terça-feira, 30 de junho de 2009

Viver para Cristo

Foi dado a uma jovem senhora uma folha de papel e uma caneta. Ela deveria criar duas colunas e enumerar, na primeira, as razões pelas quais deveria viver ao lado de Deus e, na segunda, as razões pelas quais não deveria viver ao lado de Deus. A caneta deslizou rapidamente do topo para baixo da folha de papel, enquanto escrevia, na primeira coluna, todas as razões porque deveria servir a Deus. Porém, quando passou para a outra coluna, parou pensativa e não conseguiu encontrar um motivo sequer para não estar ao lado de Deus.

Há milhares e milhares de motivos para servirmos ao Senhor, mas não há um motivo real para não estarmos ao lado dele.

Muitos neste mundo não crêem em Jesus e nem vivem na presença de Deus. E por quê? Qual o motivo de andarem indiferentes às coisas celestiais? Provavelmente nenhum deles sabe responder. Vivem distantes do Salvador, mas não têm uma razão concreta para isso. Seguem outros caminhos tentando chegar a um lugar que nem sabem onde fica. E nós? Temos uma razão para andar diante do Senhor?

A razão de crermos em Jesus é o amor que ele teve por nós. Ele entregou a sua vida por nós e conquistou para nós o perdão e a vida eterna. Com Jesus, podemos viver uma vida de paz e alegria, de verdade e edificação, de desafios e vitórias, de amor e fé. Podemos pôr em prática o perdão que experimentamos e compartilhar o que temos recebido.

No texto da primeira carta de Pedro, capítulo 4, versículo 2 (NTLH), o apóstolo nos orienta para termos uma vida feliz. Ele afirma que Cristo sofreu sim, mas não permaneceu no sofrimento, e fez a vontade de Deus Pai. Para sermos vitoriosos, Pedro diz: “Então, de agora em diante, vivam o resto da sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de Deus e não se deixem dominar pelas paixões humanas”. Isso significa que, com fé em Jesus, temos o perdão e a salvação e todas as razões para servir a Deus, pois ele é a fonte da nossa felicidade, paz e misericórdia, a verdadeira razão para descansarmos sem a incerteza do amanhã.

Oremos: Amado Deus, como é agradável poder te louvar e bendizer o teu Santo nome por todas as bênçãos recebidas. Como é consolador saber que Jesus é o único caminho que nos conduz a ti. Permite-nos estar sempre firmes neste caminho. Amém.

Pastor Wilmuth Engelmann

Retirado de www.ielb.org.br

Informativo do mês de Julho



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domingo, 31 de maio de 2009

Informativo do mês de Junho




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De volta pra casa...

Este Jesus que dentre vós foi assunto ao céu... At 1.11.

Quem já esteve longe de casa por algum tempo sabe como é maravilhoso retornar. Abraçar o pai. Beijar a mãe. Brincar com os irmãos. Rever os amigos de infância. Estes sentimentos não podem ser explicados com poucas palavras. Como as lembranças do lar paterno estão registradas em nossa memória. Às vezes é possível voltar sempre que quisermos. Às vezes é impossível voltar e precisamos nos contentar apenas com as lembranças que ainda temos guardadas em nossa mente.
Poder lembrar dos momentos de chimarrão e das conversas agradáveis que tínhamos próximos ao velho fogão a lenha. Lembrar do antigo cachorro que ficou para trás. Lembrar das ruas pela qual caminhava. Lembrar da antiga escola, os momentos de aprendizado e é claro a primeira professora. Lembrar dos muitos momentos que em família estávamos reunidos na velha igreja para adorar a Deus, como era agradável estar naquele lugar. Os meus olhos se enchem de lágrimas quando me recordo de épocas passadas que marcaram a minha infância.
Éramos felizes! Como éramos felizes! Como somos felizes por lembrarmos com tanto carinho dos momentos vividos na casa paterna. Por isso sempre queremos retornar, pois retornar para casa é algo maravilhoso.
Após seis horas de crucificação, Jesus rende seu espírito e morre. É como se Cristo olhasse para além da morte e nos ensinasse que após a morte retornamos à casa paterna. Aqui na terra vivemos por um momento. Na verdade, estamos vivendo, por um momento, fora de casa. Aqui não é o nosso verdadeiro lar. Isso significa que após nossa morte, estaremos retornando para a nossa casa. A minha casa não é neste mundo. A sua casa não é neste mundo. A nossa casa é a Casa do Pai que tanto nos ama e que nos espera de braços abertos.
Após sua morte, Jesus apareceu diversas vezes aos seus discípulos e encorajou-os a manterem-se firmes na fé. Mas após 40 dias Ele retornou para casa. Momento tão desejado. Novamente poderia estar ao lado do Pai. Novamente estaria em seu Reino de Glória e Poder.
Cristo havia deixado sua majestade para estar entre nós. Deixou à destra do Pai. Tornou-se em natureza humana. Sentiu a nossa dor. Falou a língua dos homens e alimentou-se ao lado deles. Em Cristo, Deus visitou seu povo. Ele esteve entre nós.
O que Jesus sentiu ao retornar para casa? Primeiramente é importante lembrar que a sua missão estava concretizada. Através de sua morte na cruz havia reconciliado o ser humano com Deus. Ele volta pra casa sabendo que nada poderia separar seus filhos do amor de Deus.
A alegria que você sente ao retornar à casa paterna após dias ou até anos de ausência é mínima se compararmos a alegria de Cristo ao retornar à Casa do Pai. Com um sorriso impossível de conter Ele ultrapassou as nuvens e fitou novamente a face amada do Pai.
A volta de Cristo a casa paterna nos ensina que um dia também iremos voltar ao nosso lar. A nossa casa é junto a Deus, onde a fome, as lágrimas, as tristezas, as preocupações, as intrigas, os aborrecimentos e os sofrimentos desta vida nunca mais existirão. Tudo será perfeito.
A cada dia que passa, estamos indo de volta pra casa. Cristo te espera e apenas Ele te conduzirá ao seu verdadeiro lar. Ele te aguarda! Mas enquanto estamos aqui queremos repetir muitas vezes com o poeta sacro: Estamos no mundo, mas dele não somos; aqui nós vivemos distantes do lar; a nossa morada de paz se reveste; a Pátria Celeste é o nosso lugar. Amém.

Rev. Wilson Proescholdt Walder

Palavras que dão vida eterna

Conta um ex-soldado que no seu engajamento no exército recebeu de presente um Novo Testamento. Esse livro viajava com ele pelo mundo, primeiro no fundo da sua bagagem. Como sempre de novo lhe brotava no íntimo a pergunta sobre o sentido da sua vida, pegou certo dia seu Novo Testamento e começou a sua leitura. O conteúdo o fascinou de tal maneira que o leu por inteiro dentro de pouco tempo. Quando chegou ao capítulo 13, versículo 5, da Primeira Carta de João, onde estão escritas as palavras: “Eu escrevo essas coisas a vocês que crêem no Filho de Deus, para que vocês saibam que têm a vida eterna”, formou-se dentro dele uma represa de paz e de alegria. Seu coração gritava: “Sim, eu creio que Jesus é meu Salvador e aqui está escrito, preto no branco, que tenho a vida eterna.”
A vida eterna que só Jesus pode proporcionar a todos os que crêem no seu sacrifício na cruz, sempre foi o alvo da esperança e um motivo de júbilo para os seus seguidores. Quando muitos abandonaram a Jesus depois de um severo discurso dele, relatado no Evangelho de João, capítulo 6, nos versículos 67 e 68 Jesus “perguntou aos doze discípulos: - Será que vocês também querem ir embora? Simão Pedro respondeu: - Quem é que nós vamos seguir? O Senhor tem as palavras que dão vida eterna!”.
A mensagem da vida eterna sempre fascinou os cristãos e foi o alvo final de todas as suas esperanças. No livro bíblico de Hebreus (11) lemos que os cristãos do Antigo Testamento já criam na vida eterna e estavam procurando uma pátria melhor, a pátria celestial, uma cidade que Deus mesmo havia preparado para eles. Todos eles morreram cheios de fé nessa esperança.
Assim também acontece com os cristãos de hoje e de todos os tempos. Vêem de longe as promessas da vida eterna no céu, que ainda não se concretizam nesta vida, mas só após a sua partida bem-aventurada deste mundo.
Contudo, a nova vida que Deus cria neles, quando chegam à fé em Jesus, já é uma antecipação da vida eterna no céu e lhes dá forças e alegria para enfrentar todas as aflições.
Oremos: Senhor, agradeço-te pelo presente da vida eterna que também prometeste dar a mim e te peço que me sejas uma fonte de alegria e poder para vencer todos os obstáculos. Amém.

Texto: Jo 6.67-68

Pastor Paulo F. Flor

Retirado de www.ielb.org.br

sábado, 16 de maio de 2009

Buracos na rocha

“Quem ouve esses meus ensinamentos e vive de acordo com eles é como um homem sábio que construiu a sua casa na rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Porém ela não caiu porque havia sido construída na rocha.” Palavras de Jesus registradas no Evangelho de Mateus, capítulo 7, versículos 24 e 25 (NTLH).
Esta parábola sobre os dois tipos de fundamento é muito utilizada em casamentos. Ela apresenta duas construções iguais mas que reagem de forma diferente ao clima. A diferença está naquilo que não aparece: os fundamentos.
Vivemos na onda do mais fácil: dos eletrodomésticos que facilitam nossa vida e depois não sabemos onde guardá-los porque são muitos; dos remédios que evitam qualquer tipo de dor, dos especialistas em cada tipo de problema e até mesmo daquelas coisas comuns como esconder a sujeira debaixo do tapete. O mais fácil prevalece. Fazer buracos na areia é muito mais fácil que escavar na rocha.
Nem sempre o mais fácil é o melhor. Tem até um ditado que diz: “o barato sai caro”. Assim é com o tema da fé: escutar os ensinamentos de Jesus e viver de acordo com eles é como colocar os fundamentos na rocha. Muitas vezes, a aparência é a mesma, mas o seu resultado final é muito diferente.
Toda pessoa que crê em Jesus como seu Salvador, tem o seu alicerce fundamentado na rocha. Sobre este fundamento, o cristão vive uma vida de perdão e amor e está sempre amparado por Deus. Firmes na rocha, que é Cristo, nada pode nos derrubar, nem mesmo a morte.
Oremos: Senhor Jesus, além de ser o nosso único e suficiente Salvador, tu orientas a construção da nossa vida. Ajuda-nos a ficarmos firmes na rocha, vivendo conforme os teus ensinamentos. Amém.
Texto: Mt 7.24-25
Pastor Christian Hoffmann

Retirado de www.ielb.org.br

Informativo do mês de Maio




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